Por mais que se conhecesse, andasse por este mundo afora, florestas, praias, rios, montanhas, dos lugares mais rústicos , de conhecer vários povos " dito primitivos", foi justamente numa grande metrópole em meio a tecnologia, situada no meio de arranha-céus violentos que um simples pé compreende o significado da palavra "ritual".
As características estavam presentes. Em frente aos nossos pés o transe atordoado de uma dança ao efeito de pizzas de queijo mostravam o quão "primitivo" é a vida moderna.
Pensar que ainda colocam fogo em nativos brasileiros em pontos de ônibus é atordoante... talvez seja pela alta concorrência dos rituais, talvez seja... neste mundo tudo é possível.
Ficar descalço para um pé é meio estranho, é como ficar nú, mas para entrar no ambiente era necessário, um pedido um tanto quanto arbitrário do Xamã.
No começo a euforia tomou conta do anfitrião que logo foi se entregando ao ambiente e no final lá estava, indo de encontro à terra, literalmente.
E assim continuou, andando por ai.....
(faça de minhas palavras seus olhos)
[ritual #1]
Série: Ei São Paulo/ festas
Dez. 2006 - São Paulo, SP - Br
fuji Finepix A310
[ritual #2]
Série: Ei São Paulo/ festas/ gente
Dez. 2006 - São Paulo, SP - Br
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[ritual #3]
Série: Ei São Paulo/ festas
Dez. 2006 - São Paulo, SP - Br
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2 comentários:
Os rituais marcam repetições....
marcam...
Um pé não pode andar a esmo..e percebe em meio aos caos metropolitano que na verdade não há caos, há sempre uma lógica subjacente e estrutural...
(eu poderia ter plageado isso de levi-strauss + victor turner,,,,mas acho q eu criei isso agora...ou sera mais um ritual escrever como os mestres para depois supera-los, se possivel?)
saudaçoes antropologicas
saudações antropológicas... o que somos senão frutos desta "estrutura"...
hahahah
grato cris
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